Consultor Témático do Projeto Educampo Café do Sebrae/MG. Engenheiro Agrõnomo, Mestre em istração Rural e Doutor em Economia Rural. Gerente Técncio da Embrapa Café até 2005 e Pesquisador da Embrapa Café até 2009.
Pesquisadores e especialistas em clima analisaram a região e revelam quais características tornam o local propício para produção do grão. Por Williams P. M. Ferreira, Gabriela Regina Ferreira, Thuane K. M. Barbosa, Marcelo F. Ribeiro, Elpídio I. F. Filho, José L. Rufino.
Com a colaboração de cafeicultores foram definidas e planejadas quatro linhas de ação: Qualidade do café, Identidade da Região, Governança e Mercado. Por José Luis Rufino, engenheiro agrônomo, consultor do Sebrae (MG) e superintendente do Centro de Excelência do Café das Matas de Minas.
Os produtores brasileiros de café temem que sejam generalizadas as importações dos grãos, principalmente de robusta. Este artigo busca mostrar possíveis custos e benefícios da adoção de políticas alternativas no setor. Por Orlando Monteiro da Silva e José Luis Rufino
José Luis Rufino retomou o assunto cafeicultura de montanha, em decorrência de artigo recentemente publicado no CaféPoint, onde foi abordada a relação entre o custo de produção e a produtividade na cafeicultura do cerrado. Cabe ao setor produtivo organizadamente e com maior intensidade, promover ações que aumentem a competitividade da cafeicultura de montanha. Tem jeito, sim!
As flutuações do preço de café, ao lado dos acontecimentos fortuitos no processo de produção, são os principais riscos que a atividade cafeeira comporta.
O objetivo da análise foi caracterizar as peculiaridades dos custos de produção de café na Região e mostrar os indicadores associados aos cafeicultores mais, e menos, eficientes em termos da alocação dos seus custos de produção. Os parâmetros observados indicam que o grupo acompanhado apresenta grade heterogeneidade quando aos aspectos técnicos e econômicos.
Se as coisas acontecerem como previsto no artigo, os bons preços do café seguirão até 2012 e, provavelmente, 2013, donde se estima que a flutuação cíclica comece seu processo de decréscimo mais uma vez
A existência da OIC provoca, no mínimo, dois questionamentos importantes. O primeiro deles decorre de ser ela um arranjo único no mercado mundial. Criada em 1963, quando então se acreditava possível, e desejável, exercer a governança de mercado via uma instituição que organizasse os interesses dos diversos segmentos por meio de acordos multilaterais, a OIC navegou, até o início dos anos 80, em confortável ambiente onde o intervencionismo estatal era a tônica entre os países membros.
Recrudesceu, recentemente, uma grande preocupação com a sustentabilidade da cafeicultura brasileira e mundial em todos os fóruns de discussão onde estão sendo debatidos os panoramas, atual e prospectivo, do agronegócio café. O tema sustentabilidade, em diversas formas, é o assunto recorrente e dominante na pauta dos recentes eventos técnicos e políticos acontecidos no setor cafeeiro. Fazendo-se uma análise dos últimos acontecimentos, pode-se entender melhor o sistema econômico da cafeicultura.
Consultor Témático do Projeto Educampo Café do Sebrae/MG. Engenheiro Agrõnomo, Mestre em istração Rural e Doutor em Economia Rural. Gerente Técncio da Embrapa Café até 2005 e Pesquisador da Embrapa Café até 2009.
Pesquisadores e especialistas em clima analisaram a região e revelam quais características tornam o local propício para produção do grão. Por Williams P. M. Ferreira, Gabriela Regina Ferreira, Thuane K. M. Barbosa, Marcelo F. Ribeiro, Elpídio I. F. Filho, José L. Rufino.
Com a colaboração de cafeicultores foram definidas e planejadas quatro linhas de ação: Qualidade do café, Identidade da Região, Governança e Mercado. Por José Luis Rufino, engenheiro agrônomo, consultor do Sebrae (MG) e superintendente do Centro de Excelência do Café das Matas de Minas.
Os produtores brasileiros de café temem que sejam generalizadas as importações dos grãos, principalmente de robusta. Este artigo busca mostrar possíveis custos e benefícios da adoção de políticas alternativas no setor. Por Orlando Monteiro da Silva e José Luis Rufino
José Luis Rufino retomou o assunto cafeicultura de montanha, em decorrência de artigo recentemente publicado no CaféPoint, onde foi abordada a relação entre o custo de produção e a produtividade na cafeicultura do cerrado. Cabe ao setor produtivo organizadamente e com maior intensidade, promover ações que aumentem a competitividade da cafeicultura de montanha. Tem jeito, sim!
As flutuações do preço de café, ao lado dos acontecimentos fortuitos no processo de produção, são os principais riscos que a atividade cafeeira comporta.
O objetivo da análise foi caracterizar as peculiaridades dos custos de produção de café na Região e mostrar os indicadores associados aos cafeicultores mais, e menos, eficientes em termos da alocação dos seus custos de produção. Os parâmetros observados indicam que o grupo acompanhado apresenta grade heterogeneidade quando aos aspectos técnicos e econômicos.
Se as coisas acontecerem como previsto no artigo, os bons preços do café seguirão até 2012 e, provavelmente, 2013, donde se estima que a flutuação cíclica comece seu processo de decréscimo mais uma vez
A existência da OIC provoca, no mínimo, dois questionamentos importantes. O primeiro deles decorre de ser ela um arranjo único no mercado mundial. Criada em 1963, quando então se acreditava possível, e desejável, exercer a governança de mercado via uma instituição que organizasse os interesses dos diversos segmentos por meio de acordos multilaterais, a OIC navegou, até o início dos anos 80, em confortável ambiente onde o intervencionismo estatal era a tônica entre os países membros.
Recrudesceu, recentemente, uma grande preocupação com a sustentabilidade da cafeicultura brasileira e mundial em todos os fóruns de discussão onde estão sendo debatidos os panoramas, atual e prospectivo, do agronegócio café. O tema sustentabilidade, em diversas formas, é o assunto recorrente e dominante na pauta dos recentes eventos técnicos e políticos acontecidos no setor cafeeiro. Fazendo-se uma análise dos últimos acontecimentos, pode-se entender melhor o sistema econômico da cafeicultura.
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