Diferenças entre preços regionais do café e hedge no Mercado Futuro
Por Celso Luis Rodrigues Vegro, engenheiro agrônomo e pesquisador do IEA, e Félix Schouchana, economista, professor e consultor.
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Economista, Pós-Graduação em Economia, com especialização em Mercados Agrícolas, Diretor da BM&F de 2003 a 2008, Atualmente na Market FS Consultoria e Treinamento Ltda.
Por Celso Luis Rodrigues Vegro, engenheiro agrônomo e pesquisador do IEA, e Félix Schouchana, economista, professor e consultor.
Volatilidade elevada deve ser a alavanca para mais procura por hedge e não ao contrário, promover a fuga de investidores. Por Celso Luis Rodrigues Vegro, engenheiro agrônomo e pesquisador do IEA, e Félix Schouchana, economista, professor e consultor.
A formação dos preços das commodities agrícolas ocorre em praças muito bem definidas. Para o café arábica, a Bolsa de Nova York. Por Celso Vegro, eng. agr. pesquisador científico do IEA e Félix Schouchana, economista, professor e consultor.
Em dezembro de 2013, os contratos de café arábica negociados na Bolsa de Nova York, exibiram significativa alta. As curvas futuras das médias das segunda, terceira e quarta semanas mantiveram-se acima da média da primeira semana, indicando que o mercado vem buscando a cada tempo patamar mais elevado para as cotações (Figura 3). Na posição setembro de 2014, por exemplo, na primeira semana se negociou a US$¢114,91/lbp saltando na quarta semana do mês para US$¢121,88/lbp, ou seja, 6,07% de majoração no transcurso do mês para a mencionada posição.
A sociedade brasileira completa 25 anos de democracia plena, sob o mandamento de eleições amplas e sucessão saudável de orientações políticas na condução da Nação. A manifestação da sociedade civil em muitas ocasiões concentra-se apenas na denúncia, mas que não constituem bases para o avanço do conhecimento e suas ações. O aceite da origem brasileira nas negociações dos contratos C na bolsa de Nova Iorque constituiu-se em um assunto que motivou posicionamentos prós e contras. Em razão dessas divergências, faz-se necessária a continuidade das análises sobre essa questão.
Com certa frequência, o agronegócio, diante de dificuldades objetivas - valorização da taxa de câmbio, os elevados juros, o descomo de preço dos insumos e do produto final, o alto custo logístico, e as pressões comerciais dos importadores - encontra na renegociação das dívidas a única alternativa para a sua continuidade. Porém, do ponto de vista das políticas públicas deve-se decidir qual aplicação do recurso tem maior retorno social: na renegociação das dívidas ou nos investimentos em logística? Na subvenção ao seguro rural? Na subvenção ao crédito agrícola?
O atual episódio de "imprevistos" atrasos nos pagamentos aos cafeicultores aderentes ao programa de opções públicas denota a precariedade com que as decisões são implementadas, que não raras vezes lançam os crédulos, os cidadãos (no caso os cafeicultores) para sobre verdadeiro solo pantanoso onde seu caminhar é claudicante e os tropeços uma certeza.
Ultimamente os impactos do dólar sobre a economia brasileira têm sido objeto de amplo debate, devido à valorização do Real e aos receios quanto à competitividade das exportações e dos produtos industriais. O preço do café no Brasil é inversamente proporcional ao nível de produção do ano corrente e ao nível dos estoques finais.
A tradição weberiana ensina-nos que o Estado pode ser definido como um aparato racional de regulação que entre outros elementos precípuos, se responsabiliza pelo bem estar dos cidadãos, notadamente, os menos favorecidos. Assim, compete ao Estado a condução de políticas públicas que promovam o crescimento econômico.
Economista, Pós-Graduação em Economia, com especialização em Mercados Agrícolas, Diretor da BM&F de 2003 a 2008, Atualmente na Market FS Consultoria e Treinamento Ltda.
Por Celso Luis Rodrigues Vegro, engenheiro agrônomo e pesquisador do IEA, e Félix Schouchana, economista, professor e consultor.
Volatilidade elevada deve ser a alavanca para mais procura por hedge e não ao contrário, promover a fuga de investidores. Por Celso Luis Rodrigues Vegro, engenheiro agrônomo e pesquisador do IEA, e Félix Schouchana, economista, professor e consultor.
A formação dos preços das commodities agrícolas ocorre em praças muito bem definidas. Para o café arábica, a Bolsa de Nova York. Por Celso Vegro, eng. agr. pesquisador científico do IEA e Félix Schouchana, economista, professor e consultor.
Em dezembro de 2013, os contratos de café arábica negociados na Bolsa de Nova York, exibiram significativa alta. As curvas futuras das médias das segunda, terceira e quarta semanas mantiveram-se acima da média da primeira semana, indicando que o mercado vem buscando a cada tempo patamar mais elevado para as cotações (Figura 3). Na posição setembro de 2014, por exemplo, na primeira semana se negociou a US$¢114,91/lbp saltando na quarta semana do mês para US$¢121,88/lbp, ou seja, 6,07% de majoração no transcurso do mês para a mencionada posição.
A sociedade brasileira completa 25 anos de democracia plena, sob o mandamento de eleições amplas e sucessão saudável de orientações políticas na condução da Nação. A manifestação da sociedade civil em muitas ocasiões concentra-se apenas na denúncia, mas que não constituem bases para o avanço do conhecimento e suas ações. O aceite da origem brasileira nas negociações dos contratos C na bolsa de Nova Iorque constituiu-se em um assunto que motivou posicionamentos prós e contras. Em razão dessas divergências, faz-se necessária a continuidade das análises sobre essa questão.
Com certa frequência, o agronegócio, diante de dificuldades objetivas - valorização da taxa de câmbio, os elevados juros, o descomo de preço dos insumos e do produto final, o alto custo logístico, e as pressões comerciais dos importadores - encontra na renegociação das dívidas a única alternativa para a sua continuidade. Porém, do ponto de vista das políticas públicas deve-se decidir qual aplicação do recurso tem maior retorno social: na renegociação das dívidas ou nos investimentos em logística? Na subvenção ao seguro rural? Na subvenção ao crédito agrícola?
O atual episódio de "imprevistos" atrasos nos pagamentos aos cafeicultores aderentes ao programa de opções públicas denota a precariedade com que as decisões são implementadas, que não raras vezes lançam os crédulos, os cidadãos (no caso os cafeicultores) para sobre verdadeiro solo pantanoso onde seu caminhar é claudicante e os tropeços uma certeza.
Ultimamente os impactos do dólar sobre a economia brasileira têm sido objeto de amplo debate, devido à valorização do Real e aos receios quanto à competitividade das exportações e dos produtos industriais. O preço do café no Brasil é inversamente proporcional ao nível de produção do ano corrente e ao nível dos estoques finais.
A tradição weberiana ensina-nos que o Estado pode ser definido como um aparato racional de regulação que entre outros elementos precípuos, se responsabiliza pelo bem estar dos cidadãos, notadamente, os menos favorecidos. Assim, compete ao Estado a condução de políticas públicas que promovam o crescimento econômico.