As impressões de um barista campeão mundial sobre a cafeicultura brasileira
Por Eduardo Cesar Silva, doutorando em istração pela Ufla, tecnólogo em cafeicultura pelo IF Sul de Minas e coordenador do Bureau de Inteligência Competitiva do Café.
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Coordenador do Bureau de Inteligência Competitiva do Café. Doutorando em istração pela Universidade Federal de Lavras e mestre em istração pela mesma instituição. É tecnólogo em cafeicultura pelo IF Sul de Minas - Campus Muzambinho.
Por Eduardo Cesar Silva, doutorando em istração pela Ufla, tecnólogo em cafeicultura pelo IF Sul de Minas e coordenador do Bureau de Inteligência Competitiva do Café.
Ainda não está claro se a preocupação ambiental reduzirá o consumo das monodoses, mas o que se nota é que a indústria do café está em busca de soluções para este desafio. Por Eduardo Cesar Silva e Angélica da Silva Azevedo.
A qualidade do grão do Brasil é reconhecida por toda a cadeia e as grandes empresas de torrefação conhecem a realidade das lavouras nacionais. A cada ano, centenas de profissionais estrangeiros ligados a exportadoras, torrefadoras e cafeterias visitam fazendas no país. Por Eduardo Cesar Silva, da Ufla
Antes de avaliar o impacto do relatório Bitter Coffee e da nova legislação estadunidense, convém destacar que ambos refletem uma tendência que vai muito além da agricultura. Por Eduardo Cesar Silva, Luiz Gonzaga de Castro Junior e Angélica da Silva Azevedo.
A partir de 2014, com o agravamento da crise hídrica, surgiram muitas críticas ao agronegócio nacional. Por Eduardo Cesar Silva, doutorando em istração pela Ufla, tecnólogo em cafeicultura pelo IF Sul de Minas e coordenador do Bureau de Inteligência Competitiva do Café.
Existe a crença de que uma cadeia produtiva tão complexa pode ser modificada, para melhor, com a imposição de algumas medidas planejadas. Por Eduardo Cesar Silva, doutorando em istração pela Ufla, tecnólogo em cafeicultura pelo IF Sul de Minas e coordenador do Bureau de Inteligência Competitiva do Café.
Por Eduardo Cesar Silva e Luiz Gonzaga de Castro Junior, da Ufa e Bureau de Inteligência Competitiva do Café.
Rede de cafeterias canadense Tim Hortons é também primeira a ser liderada por brasileiros. Por Eduardo Cesar Silva, Elisa Guimarães, Fernando Hernandez, da Ufa e Bureau de Inteligência Competitiva do Café.
Notas sobre a indústria de café. Por Luiz Gonzaga de Castro Junior e Eduardo Cesar Silva, da Ufla
A agricultura ou por uma grande revolução tecnológica. Graças a ela a produtividade de todas as culturas cresceu de forma espetacular. Mas isso cria um desafio aos agricultores: é preciso produzir tanto quanto a tecnologia disponível permita. Menos do que isso resultará em ganhos menores por hectare.
A cafeicultura de arábica atravessa um momento delicado, com cotações em queda. Ao mesmo tempo, o setor observa um incrível aumento na procura pelos grãos de robusta. A alteração na demanda das 2 principais espécies comerciais de café precisa ser analisada, não apenas sob a perspectiva dos preços, mas também com relação ao potencial de utilização nos blends. Por Luiz Gonzaga Jr e Eduardo C. Silva
Ano após ano temos observado um fenômeno interessante: cafeicultores, agrônomos e lideranças da cafeicultura alertam sobre uma grande quebra na safra nacional. O problema é que a tal quebra nunca ocorre. Como tais previsões podem afetar as decisões do produtor de café, este artigo se propõe a discutir a questão. Por Luiz Gonzaga C. Junior e Eduardo Cesar Silva, com comentários dos leitores
Em agosto de 2012 o Bureau de Inteligência do Café lançou relatório sobre a indústria de café em cápsulas e as perspectivas da nova tendência para o Brasil. O documento oferecia informações relevantes para o setor de torrefação e defendia o desenvolvimento de uma indústria nacional de máquinas e cápsulas. O presente artigo aborda este desenvolvimento. Por Luiz Gonzaga C. Jr. e Eduardo Cesar Silva
É necessário considerar diversos fatores como produtividade, inflação, salário mínimo ou custos de produção para entender as diferenças entre a cafeicultura de Brasil e Colômbia. Artigo demonstra evidências que contrariam senso comum da cadeia cafeeira nacional sobre o assunto, questionando até mesmo o sucesso do marketing dos cafés colombianos. Por Luiz Gonzaga C. Jr. e Eduardo Cesar Silva
Em novo artigo, o Bureau de Inteligência Competitiva do Café, por meio de Luiz Gonzaga de Castro Junior e Eduardo Cesar Silva, constrói um resumo das tendências de consumo que, acreditam os autores, reinarão na cafeicultura mundial vindoura - "umas mais, outras menos, o mais importante é que todas elas estão acontecendo simultaneamente". Confira
"Prezados amigos, gostaria de compartilhar um texto antigo aqui do CaféPoint. Foi publicado originalmente em 25/01/2008. Quase 5 anos depois, o desabafo feito pelo autor do artigo continua verdadeiro. Boa leitura".
"Algo deu muito errado para a Starbucks na Austrália. Mas o que teria sido? A resposta é surpreendente. A companhia de Seattle era pouco sofisticada para os exigentes consumidores locais." Confira o novo artigo exclusivo do Bureau de Inteligência Competitiva do Café ao CaféPoint. Por Luiz Gonzaga de Castro Junior e Eduardo Cesar Silva
O Bureau de Inteligência Competitiva do Café, com coluna fixa no CaféPoint, publicou há 15 dias artigo intitulado "Capital de Risco e a expansão do mercado de cafés especiais no Brasil". 10 dias depois a Suplicy Cafés anunciou suas intenções de expansão no mercado de cafés especiais por meio do método de capitalização trazido em discussão pelo Bureau para o setor. Confira aqui
Artigo discute as possibilidades que a modalidade de investimentos conhecida como "capital de risco" apresenta para o segmento de cafés especiais. Para isto, autores lançam mão do exemplo recente da Suplicy Cafés Especiais. Por Luiz Gonzaga de Castro Junior e Eduardo Cesar Silva
Artigo analisa projeto de desenvolvimento da indústria nacional de café em cápsulas, também conhecida como dose única ou monodose. Segundo os autores, os benefícios são inegáveis, pois "além de abastecer o mercado nacional, existe a possibilidade de que o país se converta em uma plataforma de exportação do produto para a América Latina."
Coordenador do Bureau de Inteligência Competitiva do Café. Doutorando em istração pela Universidade Federal de Lavras e mestre em istração pela mesma instituição. É tecnólogo em cafeicultura pelo IF Sul de Minas - Campus Muzambinho.
Por Eduardo Cesar Silva, doutorando em istração pela Ufla, tecnólogo em cafeicultura pelo IF Sul de Minas e coordenador do Bureau de Inteligência Competitiva do Café.
Ainda não está claro se a preocupação ambiental reduzirá o consumo das monodoses, mas o que se nota é que a indústria do café está em busca de soluções para este desafio. Por Eduardo Cesar Silva e Angélica da Silva Azevedo.
A qualidade do grão do Brasil é reconhecida por toda a cadeia e as grandes empresas de torrefação conhecem a realidade das lavouras nacionais. A cada ano, centenas de profissionais estrangeiros ligados a exportadoras, torrefadoras e cafeterias visitam fazendas no país. Por Eduardo Cesar Silva, da Ufla
Antes de avaliar o impacto do relatório Bitter Coffee e da nova legislação estadunidense, convém destacar que ambos refletem uma tendência que vai muito além da agricultura. Por Eduardo Cesar Silva, Luiz Gonzaga de Castro Junior e Angélica da Silva Azevedo.
A partir de 2014, com o agravamento da crise hídrica, surgiram muitas críticas ao agronegócio nacional. Por Eduardo Cesar Silva, doutorando em istração pela Ufla, tecnólogo em cafeicultura pelo IF Sul de Minas e coordenador do Bureau de Inteligência Competitiva do Café.
Existe a crença de que uma cadeia produtiva tão complexa pode ser modificada, para melhor, com a imposição de algumas medidas planejadas. Por Eduardo Cesar Silva, doutorando em istração pela Ufla, tecnólogo em cafeicultura pelo IF Sul de Minas e coordenador do Bureau de Inteligência Competitiva do Café.
Por Eduardo Cesar Silva e Luiz Gonzaga de Castro Junior, da Ufa e Bureau de Inteligência Competitiva do Café.
Rede de cafeterias canadense Tim Hortons é também primeira a ser liderada por brasileiros. Por Eduardo Cesar Silva, Elisa Guimarães, Fernando Hernandez, da Ufa e Bureau de Inteligência Competitiva do Café.
Notas sobre a indústria de café. Por Luiz Gonzaga de Castro Junior e Eduardo Cesar Silva, da Ufla
A agricultura ou por uma grande revolução tecnológica. Graças a ela a produtividade de todas as culturas cresceu de forma espetacular. Mas isso cria um desafio aos agricultores: é preciso produzir tanto quanto a tecnologia disponível permita. Menos do que isso resultará em ganhos menores por hectare.
A cafeicultura de arábica atravessa um momento delicado, com cotações em queda. Ao mesmo tempo, o setor observa um incrível aumento na procura pelos grãos de robusta. A alteração na demanda das 2 principais espécies comerciais de café precisa ser analisada, não apenas sob a perspectiva dos preços, mas também com relação ao potencial de utilização nos blends. Por Luiz Gonzaga Jr e Eduardo C. Silva
Ano após ano temos observado um fenômeno interessante: cafeicultores, agrônomos e lideranças da cafeicultura alertam sobre uma grande quebra na safra nacional. O problema é que a tal quebra nunca ocorre. Como tais previsões podem afetar as decisões do produtor de café, este artigo se propõe a discutir a questão. Por Luiz Gonzaga C. Junior e Eduardo Cesar Silva, com comentários dos leitores
Em agosto de 2012 o Bureau de Inteligência do Café lançou relatório sobre a indústria de café em cápsulas e as perspectivas da nova tendência para o Brasil. O documento oferecia informações relevantes para o setor de torrefação e defendia o desenvolvimento de uma indústria nacional de máquinas e cápsulas. O presente artigo aborda este desenvolvimento. Por Luiz Gonzaga C. Jr. e Eduardo Cesar Silva
É necessário considerar diversos fatores como produtividade, inflação, salário mínimo ou custos de produção para entender as diferenças entre a cafeicultura de Brasil e Colômbia. Artigo demonstra evidências que contrariam senso comum da cadeia cafeeira nacional sobre o assunto, questionando até mesmo o sucesso do marketing dos cafés colombianos. Por Luiz Gonzaga C. Jr. e Eduardo Cesar Silva
Em novo artigo, o Bureau de Inteligência Competitiva do Café, por meio de Luiz Gonzaga de Castro Junior e Eduardo Cesar Silva, constrói um resumo das tendências de consumo que, acreditam os autores, reinarão na cafeicultura mundial vindoura - "umas mais, outras menos, o mais importante é que todas elas estão acontecendo simultaneamente". Confira
"Prezados amigos, gostaria de compartilhar um texto antigo aqui do CaféPoint. Foi publicado originalmente em 25/01/2008. Quase 5 anos depois, o desabafo feito pelo autor do artigo continua verdadeiro. Boa leitura".
"Algo deu muito errado para a Starbucks na Austrália. Mas o que teria sido? A resposta é surpreendente. A companhia de Seattle era pouco sofisticada para os exigentes consumidores locais." Confira o novo artigo exclusivo do Bureau de Inteligência Competitiva do Café ao CaféPoint. Por Luiz Gonzaga de Castro Junior e Eduardo Cesar Silva
O Bureau de Inteligência Competitiva do Café, com coluna fixa no CaféPoint, publicou há 15 dias artigo intitulado "Capital de Risco e a expansão do mercado de cafés especiais no Brasil". 10 dias depois a Suplicy Cafés anunciou suas intenções de expansão no mercado de cafés especiais por meio do método de capitalização trazido em discussão pelo Bureau para o setor. Confira aqui
Artigo discute as possibilidades que a modalidade de investimentos conhecida como "capital de risco" apresenta para o segmento de cafés especiais. Para isto, autores lançam mão do exemplo recente da Suplicy Cafés Especiais. Por Luiz Gonzaga de Castro Junior e Eduardo Cesar Silva
Artigo analisa projeto de desenvolvimento da indústria nacional de café em cápsulas, também conhecida como dose única ou monodose. Segundo os autores, os benefícios são inegáveis, pois "além de abastecer o mercado nacional, existe a possibilidade de que o país se converta em uma plataforma de exportação do produto para a América Latina."